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As principais tendências tecnológicas que vão otimizar a gestão das empresas do comércio exterior

A transformação digital é um dos principais vetores da economia no Brasil e no mundo. Para termos
mais clareza sobre esse impacto, é válido citar que, globalmente, os investimentos em digitalização
no mercado alcançaram mais de US$ 731 bilhões, numa tendência que deve crescer, em média,
26,7% ao ano, de acordo com dados da consultoria Grand View Research.

E, naturalmente, todo esse movimento também impulsiona a cadeia de comércio exterior, tanto no
plano das exportações e importações de produtos de alta tecnologia e de insumos para o
desenvolvimento de inovações; quanto no redesenho de processos dentro das operações de
empresas atuantes no comércio exterior e que passam a ter na tecnologia um de seus principais
alicerces para a otimização de rotinas, ganho de escala produtiva e diferenciação mercadológica.

Apenas para elucidarmos esse cenário, já no primeiro trimestre de 2021, por exemplo, a CNI
(Confederação Nacional da Indústria) atestou um crescimento de 4% na exportação de produtos de
alta intensidade tecnológica – montante que, à época, alcançou US$ 1,35 bilhão. Por sua vez, no
plano das importações, como é sabido, o Brasil mantém forte relação com mercados do exterior
para o desenvolvimento industrial de novas tecnologias.

Refletindo sobre o âmbito da cadeia de processos do comércio exterior, é válido observar que os
investimentos em digitalização não alcançam apenas a esfera privada, mas a própria estrutura do
Estado Brasileiro.

Basta lembrarmos, nesse sentido, do grande avanço conquistado nas últimas duas décadas do ponto
de vista metodológico e tecnológico com a implantação do Portal Único do Comércio Exterior, que
imprimiu uma nova mentalidade “single window” visando a centralização – através de uma plataforma unificada – e o ganho de eficiência na interação entre o Governo e os operadores
privados atuantes no comércio exterior.

E essa perspectiva não para por aí. Recentemente, por exemplo, o Siscomex passou a adotar o
processamento de dados criptografados com blockchain, com o objetivo de aumentar a segurança
no armazenamento de informações e diminuir ainda mais a burocracia nas rotinas de Comex.

Mas em relação às empresas, quais são as principais tecnologias que vem ganhando espaço no
mercado e que devem seguir como tendências para os próximos anos? Para responder a essa
pergunta, nós separamos 5 inovações centrais que movimentam o segmento do comércio exterior
no Brasil e que geram uma série de benefícios para as corporações que desejam potencializar
processos operacionais, melhorar a tomada de decisões e até reduzir custos com segurança fiscal.
Confiram!

Tendências tecnológicas para otimizar os processos de Comércio Exterior da sua empresa

Antes de apresentarmos as principais inovações que ganham espaço na cadeia do comércio exterior
brasileiro, é importante deixar claro que, para que o processo de transformação digital de sua
empresa ocorra com sucesso, coloca-se como indispensável, antes de tudo, uma transformação
cultural por parte das equipes, com o devido treinamento de seus especialistas e a participação das
lideranças da organização, de modo que seja possível usufruir de todo o potencial que a inovação
tem a oferecer para os seus negócios.

Nesse sentido, contar com parceiros que apoiem sua companhia – com novas ferramentas, mas
também suporte técnico e orientação metodológica – é uma escolha inteligente dentro desse
processo de imersão digital.

Feita essa observação, veja agora 5 tendências que podem ser implementadas ainda este ano em
sua operação:

Workflow automatizado: a automação de processos é um dos principais vetores da
digitalização da economia – para 2022, por exemplo, foram projetados cerca de US$ 205,8
bilhões nos investimentos em automatização em todo o mundo – e, no plano do comércio
exterior, contar com um workflow automatizado de processos pode garantir uma maior
fluidez na distribuição de tarefas de sua equipe. Tudo isso de forma orquestrada, com
controle completo sobre cada etapa de sua operação e liberando tempo para que seus
especialistas e lideranças foquem em atividades estratégicas.

Analytics e Big Data: nesse mesmo sentido, garantir uma gestão orientada a dados, com
indicadores e uma base informacional de processos segura e confiável, é um diferencial que
irá permitir melhores tomadas de decisões para o crescimento de suas operações de
exportação e/ou importação. Além disso, com uma ferramenta de analytics inteligente, os
líderes dispõem de um amplo leque de relatórios e dashboards interativos e dinâmicos que
ficam disponíveis, sendo alimentados em tempo real e permitindo o cruzamento de uma
série de dados cruciais para a sua organização.

Robotic Process Automation: outro vetor da digitalização envolve o crescimento do
interesse das empresas em processos guiados pela inteligência artificial. E essa tendência já
está disponível para o mercado brasileiro de comércio exterior através das soluções de RPA
(Robotic Process Automation), que automatizam os processos de um negócio por meio de
softwares capazes de analisar e interpretar dados, além de se comunicar com outras
aplicações, permitindo assim, um ganho ainda maior nos processos decisórios e no
direcionamento de suas equipes para atividades de cunho estratégico.

Inovação com foco em compliance: mas a inovação, para ser assertiva, deve caminhar em
conjunto e contribuir com a segurança fiscal de sua empresa. E esse pressuposto é ainda
mais necessário tendo-se em vista a complexidade do ambiente tributário brasileiro e a
burocracia ainda presente nas diferentes rotinas do comércio exterior. Pensando nisso, a
eCOMEX NSI oferece para seus clientes uma unidade exclusiva (eCOMEX Tax Saving) que une
inovação disruptiva e suporte especializado para aumentar a competitividade das empresas
através do aproveitamento de oportunidades tributárias e aduaneiras, sempre com máxima
atenção a governança corporativa e compliance de suas operações.

Plataformas integradas: Por fim, assumindo perspectiva semelhante a do Portal Único do
Comércio Exterior, o ideal é que, ao investir em novas tecnologias, sua empresa conte com
uma plataforma integrada, capaz de unir os diferentes módulos e soluções utilizadas em seu
negócio. Desse modo, será possível centralizar dados, aumentar a segurança de seus
processos e facilitar a integração entre suas equipes e a inovação que, cada vez mais, fará
parte do dia a dia das organizações do Brasil e do mundo.

E todas essas inovações estão disponíveis para a sua empresa nos módulos do eCOMEX Suite e em
outras soluções disruptivas desenvolvidas pela eCOMEX NSI, que podem ser personalizadas de
acordo com as necessidades de sua empresa.

Visite nosso site para saber e tenha em mente que, para ganhar protagonismo no contexto do
comércio exterior contemporâneo, acompanhar as tendências do mercado e adotar tecnologias
inovadoras é um passo essencial.

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Fundada em 1986, a NSI, agora eCOMEX NSI, pioneira em desenvolvimento de aplicações para gestão de processos de comércio exterior. Primeira empresa no Brasil a integrar seus aplicativos aos principais sistemas ERPs do mercado e a disponibilizar uma aplicação 100% WEB para gestão do comércio exterior.

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